Imagem da Web |
Há dias seguia numa das estradas diárias e, de repente, à minha frente: o sentido proibido / obrigatório. No dia seguinte, lá continuava ele. Como de resto sempre esteve.
Não o tinha ainda realmente visto, limitava-me a seguir as suas indicações.Com esta imagem a povoar-me a percepção, comecei a ver mais sinais em dupla:
Velocidade máxima / Velocidade mínima
Obrigatório parar / Proibido virar
Não pretendo escrever um manifesto contra as regras, não me interpretem por fora da lei.
Mas suponho que aperceber-me destas cartilhas em dupla me fez pensar em quanto aprecio o meu espaço para a espontaneidade, de como não poderei nunca abdicar dele. E o meu espaço para escolher o sentido.
Mas suponho que aperceber-me destas cartilhas em dupla me fez pensar em quanto aprecio o meu espaço para a espontaneidade, de como não poderei nunca abdicar dele. E o meu espaço para escolher o sentido.
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Image from the Web |
A few days ago, I was on one of the daily roads and, all of the sudden, in front of me: the forbiden / mandatory way. The next day, there it was again. As it's always been.
I hadn't really seen it, I just followed it's directions.
Still, with this image filling my perception, I started to see more double signs:
I hadn't really seen it, I just followed it's directions.
Still, with this image filling my perception, I started to see more double signs:
Maximmum speed/ Minimum speed
Stop / No turnig
I'm not writing a manifest against rules, don't get me wrong, I'm not an outlaw.
But I supose that realizing this doubled rules made me think about how I like space for spontaneity, how I can never give it away. My space to choose the way.
But I supose that realizing this doubled rules made me think about how I like space for spontaneity, how I can never give it away. My space to choose the way.
Espaço para escolher um sentido, ou talvez para que ele nos encontre. Gostei da reflexão.
ResponderEliminarBelo post que embora simples tem um grande significado. Cada um de nós deve lutar pelo seu espaço, pela sua individualidade, pois como o nome indica somos diferentes e devemos ter a liberdade de escolher o sentido que queremos dar à nossa vida. Como no transito, sempre com muito cuidado para não atrapalhar a direcção dos outros. Um beijinho e até breve. Tenha uma bela semana
ResponderEliminarEmília
Com muito carinho agradeço sua amizade
ResponderEliminardesejo a todos nós uma semana abençoada e feliz.
beijos no coração.
Com saudades pois tive que me
mais espero marcar minha presença sempre.
Evanir.
A espontaneidade, o quebrar algumas regras (da vida)... devem ser chaves para o Ser! :)
ResponderEliminarbjinho amigo
pois é, para reflectir.
ResponderEliminarbeij
As regras, sempre as regras. Parece que o Homem tem uma necessidade inata de conceber, impôr regras. Talvez necessite de guias para se conduzir nas estradas da vida. Não sei! O que sei é que as regras existem para ser revogadas, alteradas, substituidas e até anuladas conforme os 'prazeres' humanos.
ResponderEliminarBeijo.