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Acreditando na sincronicidade, levei-o comigo durante as minhas mini-férias e foi, de facto, o livro que me chamou à leitura.
Como o próprio autor o descreve, este livro é uma fábula espiritual, que contém várias mensagens, com um único propósito: o de sugerir ferramentas que nos permitam melhorar a nossa vida interior, e, consequentemente, a nossa vida exterior.
Partilho aqui convosco uma das passagens do livro:
"Assim que descobrires qual é a obra da tua vida, o teu mundo despertará. Acordarás todas as manhãs com uma reserva inesgotável de energia e entusiasmo. Todos os teus pensamentos estarão concentrados no teu objectivo definido. Não terás tempo para desperdiçar tempo. As tuas capacidades mentais não serão, por conseguinte, desperdiçadas em pensamentos triviais. Apagarás automaticamente o hábito da preocupação e tornar-te-ás muito mais eficaz e produtivo. Curiosamente, também terás um sensação mais profunda de harmonia interior, como se estivesses a ser guiado para cumprir a tua missão."
Robin S. Sharma
in O monge que vendeu o seu ferrari
...e porém, mais importante do que conhecer a obra da nossa vida, é conhecer-lhe o destino, a vontade e a missão...
ResponderEliminarbeijinho amigo
Podemos dizer, sim, que esse deve ser o objectivo de uma vida, não esquecendo, porém, de ultrapassar as limitações que nós próprios colocamos no caminho que nos leva a ele...
ResponderEliminarBeijinho!
Mensagem tão simples
ResponderEliminarmas tão profunda!
"Não terás tempo para desperdiçar tempo" - o segredo
bem guardado?!
Muito grato