“O que realmente queres?” – pergunta-me o trailler do filme.
É uma daquelas perguntas que é mais ou menos fácil responder
rapidamente. Mas na realidade nem sempre acertamos na resposta.
Normalmente sabemos responder, é certo, mas e quando temos
aquilo que queríamos, agiremos sempre como se fosse isso que desejávamos?
É fácil esconder aquele desejo – tão cheio de possibilidades,
mas tão cheio de riscos. É possível esconder aquele desejo atrás de outro, que
talvez chegue mais rápido, que preenche um cantinho.
Mas quando o realizamos… há ainda aquele outro espaço por
preencher. Aquele espaço que nós mesmos olhamos, para não perceber que ele está
lá.
Portanto… o que realmente quero? O que realmente quero?
E… para complicar mais ainda… O que realmente preciso?
Este texto foi originalmente publicado aqui, no Blog Pense fora da caixa, um espaço onde colaboro regularmente e que vos convido a visitar.
Isa,
ResponderEliminarGostei muito das perguntas.
Acredito - e talvez esteja enganada - que a resposta a essas perguntas é só uma. Penso, também, que essa resposta não se encontra na reflexão, mas sim na escuta! Aquela escuta tão difícil do que o nosso íntimo murmura....
Um poeta francês escreveu "Quem poderá substituir a necessidade pela vontade?"
Talvez seja essa a pergunta certa...
Beijinhos e obrigada pela reflexão que despertaste!
Ainda dizem que nós homens somos complicados... só vos queremos ver felizes!
ResponderEliminar:)
Beijinhos e boa semana!
o ser humano é insatisfeito por natureza...
ResponderEliminar:)
Creio que essa laguna só possa ser preenchida com algo espiritual.
ResponderEliminarBjs.