Se o preconceito fosse um arbusto, poderia talvez ser podado,
ser aparado, impedido de alastrar pelas mãos de um jardineiro habilidoso.
Mas é antes uma árvore milenária, de raízes enormes e
enterradas, muitas em fértil terreno…
A meio de um qualquer dia comum, um pequeno acontecimento passa talvez despercebido de todos, mas faz-me parar e pensar. Faz-me parar, como me fazem parar os grandes acontecimentos que abrem o noticiário do dia. ------- In the middle of any common day, a small event goes maybe unnoticed by everyone, but it makes me stop and think. Makes me stop, like the events that open the days's news.
Sem dúvida!
ResponderEliminarE que útil seria, por vezes aparar certas ideias [mal]feitas.
Linda, a imagem!
Um beijo
ResponderEliminarO que me conforta um pouco é pensar que um dia está árvore perecerá.
What a poem of words to go with a gorgeous image.
ResponderEliminarIsa,
ResponderEliminarNão pode ser podado, por ter raízes bem profundas, mas é possível que, juntando-se muitos como tu, as raízes percam força e a árvore acabe por perder potência... E até, quem sabe....
Beijinhos!
O Preconceito é mesmo como uma árvore milenária e portanto difícil de sre podado !
ResponderEliminarLinda Imagem !
o preconceito, às vezes, é apenas medo
ResponderEliminardo estranho em mim
entretanto, eu já tenho uma tesoura de podar, vamos lá!
um abraço, Isa
As vezes as coisas são confundidas com preconceito. Por exemplo: Onde está o meu direito de não gostar ou gostar? Beijo
ResponderEliminarQuem sabe um dia esta árvore não apodrece? Fica a torcida...
ResponderEliminarAbraços poéticos!